sábado, 26 de janeiro de 2008

Rafting

A emoção começa nos preparativos. Telefonar aos amigos, fazer as reservas, combinar a viagem... Depois há que fazer a mala: fato de banho, ténis, botas de montanha e uma máquina fotográfica descartável à prova de água.

A partida é à sexta-feira, porque no dia seguinte as actividades começam cedo. As 9 horas de sábado um exército de monitores acolhe os participantes. Um por cada barco e um condutor para o carro que transportará as mochilas e a comida. Outro factor a não esquecer no rafting é a coordenação. É preciso cumprir à risca as indicações que vão sendo dadas pelos monitores.

O rafting consiste na descida de rios de águas bravas, com um “raft”, uma embarcação pneumática preparada para o efeito, a sua base tem pequenas aberturas que permitem o escoamento constante da água que entra. Já dentro das embarcações, sentamo-nos numa secção tubular com os pés encaixados numas cintas fixas à base, e é com a ajuda das pás na água e com as técnicas de remagem correctas, que atingimos o equilíbrio necessário para nos movermos, ultrapassarmos todos os obstáculos e progredirmos da descida em águas bravas.

O rio Minho é ideal para principiantes, por ser calmo. Nunca se atinge mais de 18 quilómetros por hora nos rápidos, zonas mais tumultuosas, onde é preciso fazer habilidades. O rafting é viciante. Procura-se sempre emoções mais fortes, mais desafios, há sempre vontade de arriscar mais! Esta é a melhor forma de sentir emoções fortes com a adrenalina subir, a ocasião perfeita para se desenvolver um trabalho em equipa...

Fonte: Portal Aventuras

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